Paróquia
A Paróquia São Cristóvão tem fundação recente. Foi desmembrada da Paróquia São Antonio da Catedral. A comunidade Católica iniciou nos anos 60, atendida inicialmente pelos Padres Diocesanos da Paróquia Santo Antonio. Pe. Canísio Henz foi quem começou a atender a região, ajudado depois por Pe. Livino Blanger e Pe. Jandir Santin. Foi construido um salão de madeira, que serviu para as celebrações.
Pe. Canísio trouxe da catedral a imagem de São Cristóvão, que passou a ser o padroeiro da comunidade, em vista do grande número de motoristas existentes na região. Inicialmente o bairro era denominado Aeroporto, por estar próximo ao aeroporto municipal. Depois passou a ser chamado São Cristóvão, por influência do nome do padroeiro. A festa do padroeiro passou a ser realizada com procissão motorizada e benção dos veículos.
Devido a instalação de várias industrias do agronegócio na região do São Cristóvão, aumentou muito a população, levando a Diocese a pensar na criação de uma paróquia. Na falta de clero diocesano disponível, o Bispo D. José entregou a futura paróquia à Congregação dos Missionários do Sagrado Coração. A infraestrutura da mesma foi preparada desde 1977 pelo Pe. Luiz Gardinal MSC. A criação oficial deu-se aos 06 de novembro de 1977 pelo Bispo D. José Gomes. Aos 26 de março de 1978 já era nomeado seu novo pároco, padre João Zangerle e seu Vigário Cooperador, o padre Alfredo Niedermaier. A nova paróquia abrangia dezoito comunidades.
No final da década de 90, por falta de padres, a Congregação dos Missionários do Sagrado Coração de Jesus resolveu devolver a paróquia à Diocese, fechando inclusive seu Seminário Menor em Chapecó. A paróquia passou novamente ao clero secular. Em janeiro de 1998 foi nomeado como pároco o Pe. Egídio Balbinot. Seguiram-se a ele o Pe. Vanderlei Festner, em 2003; e o Pe. Dorvalino Belegante, de 2004 até fins de janeiro de 2009.
A organização da paróquia é feita por setores de Pastoral. Em vista da extensão e da densidade populacional, foi organizada uma Região Pastoral autônoma na região da grande EFAPI, nos moldes das Regiões Pastorais da Paróquia Santo Antônio da catedral. A vinda do Pe. Valter Fiorentin para a paróquia, a partir de julho de 2007, fez com esse projeto fosse concretizado.
A criação da Paróquia aconteceu em plena vigência do movimento do Vaticano II, às vésperas de Puebla. Foram os tempos das lutas pela terra, da conscientização dos agricultores, da participação dos cristãos nos grupos de reflexão. Leigos/as liberados/as deram vigoroso impulso a várias pastorais. Merece destaque a atuação do Pe. Francisco Rellou, que amou profundamente o povo e escolheu o cemitério da Linha Tomazelli como sua última morada. Sua visão pastoral comprometida, sem dúvidas, marcou os rumos na caminhada paroquial.
Atuação relevante na Pastoral tiveram também as Irmãs Franciscanas de Maria Auxiliadora, com duas comunidades inseridas na periferia da região, a partir de 1988. A preocupação era trabalhar com a população mais carente. Várias delas foram liberadas para atuar na formação de comunidades, na preparação de lideranças e nos diferentes serviços e pastorais da paróquia.
Conforme o senso do IBGE, do ano 2000, aproximadamente 60.000 habitantes viviam na paróquia São Cristóvão, além dos 4.700 habitantes do munícipio de Guatambu, também pertencente a esta Paróquia.
Pe. Canísio trouxe da catedral a imagem de São Cristóvão, que passou a ser o padroeiro da comunidade, em vista do grande número de motoristas existentes na região. Inicialmente o bairro era denominado Aeroporto, por estar próximo ao aeroporto municipal. Depois passou a ser chamado São Cristóvão, por influência do nome do padroeiro. A festa do padroeiro passou a ser realizada com procissão motorizada e benção dos veículos.
Devido a instalação de várias industrias do agronegócio na região do São Cristóvão, aumentou muito a população, levando a Diocese a pensar na criação de uma paróquia. Na falta de clero diocesano disponível, o Bispo D. José entregou a futura paróquia à Congregação dos Missionários do Sagrado Coração. A infraestrutura da mesma foi preparada desde 1977 pelo Pe. Luiz Gardinal MSC. A criação oficial deu-se aos 06 de novembro de 1977 pelo Bispo D. José Gomes. Aos 26 de março de 1978 já era nomeado seu novo pároco, padre João Zangerle e seu Vigário Cooperador, o padre Alfredo Niedermaier. A nova paróquia abrangia dezoito comunidades.
No final da década de 90, por falta de padres, a Congregação dos Missionários do Sagrado Coração de Jesus resolveu devolver a paróquia à Diocese, fechando inclusive seu Seminário Menor em Chapecó. A paróquia passou novamente ao clero secular. Em janeiro de 1998 foi nomeado como pároco o Pe. Egídio Balbinot. Seguiram-se a ele o Pe. Vanderlei Festner, em 2003; e o Pe. Dorvalino Belegante, de 2004 até fins de janeiro de 2009.
A organização da paróquia é feita por setores de Pastoral. Em vista da extensão e da densidade populacional, foi organizada uma Região Pastoral autônoma na região da grande EFAPI, nos moldes das Regiões Pastorais da Paróquia Santo Antônio da catedral. A vinda do Pe. Valter Fiorentin para a paróquia, a partir de julho de 2007, fez com esse projeto fosse concretizado.
A criação da Paróquia aconteceu em plena vigência do movimento do Vaticano II, às vésperas de Puebla. Foram os tempos das lutas pela terra, da conscientização dos agricultores, da participação dos cristãos nos grupos de reflexão. Leigos/as liberados/as deram vigoroso impulso a várias pastorais. Merece destaque a atuação do Pe. Francisco Rellou, que amou profundamente o povo e escolheu o cemitério da Linha Tomazelli como sua última morada. Sua visão pastoral comprometida, sem dúvidas, marcou os rumos na caminhada paroquial.
Atuação relevante na Pastoral tiveram também as Irmãs Franciscanas de Maria Auxiliadora, com duas comunidades inseridas na periferia da região, a partir de 1988. A preocupação era trabalhar com a população mais carente. Várias delas foram liberadas para atuar na formação de comunidades, na preparação de lideranças e nos diferentes serviços e pastorais da paróquia.
Conforme o senso do IBGE, do ano 2000, aproximadamente 60.000 habitantes viviam na paróquia São Cristóvão, além dos 4.700 habitantes do munícipio de Guatambu, também pertencente a esta Paróquia.
O Dízimo é como a semente: lançado em terreno fértil, germina, brota, cresce e com o tempo produz frutos bons e abundantes. Com a evangelização paroquial do dízimo, observa-se que cresce no coração do dizimista e na comunidade participativa, o espírito de fraternidade e de amor ao próximo. Ele deve ser uma fonte de alegria no cristão que ama Jesus e a Igreja.
POR QUE SOU DIZIMISTA?
1) Sou Batizado, membro de uma comunidade de fé.
2) Sou Evangelizador, sigo os mandamentos de Jesus.
3) Sou Comunidade, não evangelizo sozinho, e sim com a comunidade, me unindo aos meus irmãos e irmãs na fé.
4) Sou Igreja, procuro ser coerente com a minha fé.
5) Sou Pastoral, contribuo para que o Evangelho apresentado por Jesus chegue em diferentes situações e ambientes.
6) Sou Corresponsável junto com os demais membros, pela obtenção de recursos para a manutenção da paróquia.
7) Sou Grato, agradeço a Deus pela minha vida. Ao contribuir devolvo a Ele um pouco do muito que me oferece.
ATENÇÃO: o Dízimo é questão de fé! Sua família está fazendo a devolução mensal ou ainda não despertamos para esse entendimento?
POR QUE SOU DIZIMISTA?
1) Sou Batizado, membro de uma comunidade de fé.
2) Sou Evangelizador, sigo os mandamentos de Jesus.
3) Sou Comunidade, não evangelizo sozinho, e sim com a comunidade, me unindo aos meus irmãos e irmãs na fé.
4) Sou Igreja, procuro ser coerente com a minha fé.
5) Sou Pastoral, contribuo para que o Evangelho apresentado por Jesus chegue em diferentes situações e ambientes.
6) Sou Corresponsável junto com os demais membros, pela obtenção de recursos para a manutenção da paróquia.
7) Sou Grato, agradeço a Deus pela minha vida. Ao contribuir devolvo a Ele um pouco do muito que me oferece.
ATENÇÃO: o Dízimo é questão de fé! Sua família está fazendo a devolução mensal ou ainda não despertamos para esse entendimento?
Pastoral Carcerária
Desenvolve ações que visam evangelizar e humanizar o ambiente carcerário com vista de ajudar o preso a manter ou reconstruir sua vida cristã, laços familiares e sociais. Atua nas cidades de Chapecó, Xanxerê e São Miguel do Oeste.
Pastoral Catequética
Presente em todas as paróquias da diocese, esta pastoral tem como objetivo evangelizar na diversidade crianças, adolescentes, jovens e adultos, à luz da Palavra de Deus, promovendo a Iniciação à Vida Cristã a partir do método catecumenal. Trouxe como novidade a partir de 2017 o “Caminho de Iniciação à Vida Cristã”, com a metodologia dos 12 passos para os encontros de catequese e uma nova proposta de abertura da Catequese com a festa da acolhida.
Pastoral da Criança
Organizada na diocese há mais de 20 anos, a Pastoral da Criança atende crianças de 0 a 6 anos e desenvolve nas comunidades, especialmente mais carentes, várias atividades de promoção à vida. Com muitas/os voluntárias/os, realiza formações sobre saúde, bem estar, políticas públicas além de capacitar suas líderes para o acompanhamento e orientação das gestantes e famílias.
Pastoral da Juventude
Articula o trabalho com jovens na diocese em diferentes realidades. Fazem parte deste grupo a Pastoral da Juventude, Pastoral da Juventude do Meio Popular e Pastoral da Juventude Rural. É a organização juvenil mais expressiva na Diocese e atua no diálogo com outras expressões juvenis.
Pastoral da Saúde
Presente na Diocese desde a década de 70, valoriza a formação dos seus agentes através para a medicina preventiva e o uso de medicamentos fitoterápicos além, claro, da alimentação agroecológica e saudável. Atua nas dimensões solidária, comunitária e político-institucional, entre estas valoriza a participação de seus agentes nos conselhos municipais de saúde.
Pastoral do Menor
Atua na defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Na Diocese está presente nas paróquias de São José do Cedro, São Cristovão (Chapecó), Xanxerê e Campo Erê, atendendo aproximadamente 800 crianças através de oficinas socioeducativas, culturais e de lazer.
Pastoral do Migrante
Em 2016 a Diocese iniciou o processo de articulação da Pastoral do Migrante. A proposta surge como porta para acolher, orientar e acompanhar os migrantes que chegam na cidade e/ou procuram/precisam de ajuda. Uma das ações realizadas é o acompanhamento dos cursos de português para migrantes, realizado em parceria com voluntários/as.
Pastoral Familiar
Está em processo de rearticulação na diocese, com visitas da coordenação às Regiões Pastorais para conhecer, fortalecer ou implantar a mesma. Entre as atividades destacam-se a organização da semana da família, preparação matrimonial, formações, etc.
Pastoral Indigenista
Atende cinco áreas indígenas demarcadas na Diocese: Terra Indígena Xapecó, em Ipuaçu e Entre Rios; Toldo Chimbangue e Kondá, em Chapecó; Toldo Imbu, em Abelardo Luz; e Toldo Pinhal, em Seara e Arvoredo. Faz um trabalho em parceria com o CIMI- Conselho Indigenista Missionário, porém com foco maior no resgate da cultura tradicional, no cuidado com crianças e gestantes através da Pastoral da Criança e evangelização nas aldeias.
Pastoral Litúrgica
Valoriza a formação e preparação dos seus agentes, produzindo diversos materiais (folhetos, celebrações, etc.), orientando os mesmos nas questões litúrgicas. Possuí uma Comissão Diocesana de Arte Sacra e Espaço Litúrgico, a CODASEL, que acompanha e orienta a preparação ou reforma dos ambientes celebrativos na diocese.
Desenvolve ações que visam evangelizar e humanizar o ambiente carcerário com vista de ajudar o preso a manter ou reconstruir sua vida cristã, laços familiares e sociais. Atua nas cidades de Chapecó, Xanxerê e São Miguel do Oeste.
Pastoral Catequética
Presente em todas as paróquias da diocese, esta pastoral tem como objetivo evangelizar na diversidade crianças, adolescentes, jovens e adultos, à luz da Palavra de Deus, promovendo a Iniciação à Vida Cristã a partir do método catecumenal. Trouxe como novidade a partir de 2017 o “Caminho de Iniciação à Vida Cristã”, com a metodologia dos 12 passos para os encontros de catequese e uma nova proposta de abertura da Catequese com a festa da acolhida.
Pastoral da Criança
Organizada na diocese há mais de 20 anos, a Pastoral da Criança atende crianças de 0 a 6 anos e desenvolve nas comunidades, especialmente mais carentes, várias atividades de promoção à vida. Com muitas/os voluntárias/os, realiza formações sobre saúde, bem estar, políticas públicas além de capacitar suas líderes para o acompanhamento e orientação das gestantes e famílias.
Pastoral da Juventude
Articula o trabalho com jovens na diocese em diferentes realidades. Fazem parte deste grupo a Pastoral da Juventude, Pastoral da Juventude do Meio Popular e Pastoral da Juventude Rural. É a organização juvenil mais expressiva na Diocese e atua no diálogo com outras expressões juvenis.
Pastoral da Saúde
Presente na Diocese desde a década de 70, valoriza a formação dos seus agentes através para a medicina preventiva e o uso de medicamentos fitoterápicos além, claro, da alimentação agroecológica e saudável. Atua nas dimensões solidária, comunitária e político-institucional, entre estas valoriza a participação de seus agentes nos conselhos municipais de saúde.
Pastoral do Menor
Atua na defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Na Diocese está presente nas paróquias de São José do Cedro, São Cristovão (Chapecó), Xanxerê e Campo Erê, atendendo aproximadamente 800 crianças através de oficinas socioeducativas, culturais e de lazer.
Pastoral do Migrante
Em 2016 a Diocese iniciou o processo de articulação da Pastoral do Migrante. A proposta surge como porta para acolher, orientar e acompanhar os migrantes que chegam na cidade e/ou procuram/precisam de ajuda. Uma das ações realizadas é o acompanhamento dos cursos de português para migrantes, realizado em parceria com voluntários/as.
Pastoral Familiar
Está em processo de rearticulação na diocese, com visitas da coordenação às Regiões Pastorais para conhecer, fortalecer ou implantar a mesma. Entre as atividades destacam-se a organização da semana da família, preparação matrimonial, formações, etc.
Pastoral Indigenista
Atende cinco áreas indígenas demarcadas na Diocese: Terra Indígena Xapecó, em Ipuaçu e Entre Rios; Toldo Chimbangue e Kondá, em Chapecó; Toldo Imbu, em Abelardo Luz; e Toldo Pinhal, em Seara e Arvoredo. Faz um trabalho em parceria com o CIMI- Conselho Indigenista Missionário, porém com foco maior no resgate da cultura tradicional, no cuidado com crianças e gestantes através da Pastoral da Criança e evangelização nas aldeias.
Pastoral Litúrgica
Valoriza a formação e preparação dos seus agentes, produzindo diversos materiais (folhetos, celebrações, etc.), orientando os mesmos nas questões litúrgicas. Possuí uma Comissão Diocesana de Arte Sacra e Espaço Litúrgico, a CODASEL, que acompanha e orienta a preparação ou reforma dos ambientes celebrativos na diocese.
O batismo é um ato no qual um cristão é imerso em água para simbolizar o fim de uma velha maneira de viver, e um novo começo.
Comunidades:
São Cristóvão:
Preparação de pais e padrinhos: Toda 1° sexta feira do mês.
Batismo: Todo 3° sábado do mês.
Obs.: Faça sua inscrição na secretaria da sua comunidade.
Comunidades:
São Cristóvão:
Preparação de pais e padrinhos: Toda 1° sexta feira do mês.
Batismo: Todo 3° sábado do mês.
Obs.: Faça sua inscrição na secretaria da sua comunidade.
Orientações
Infantil
Para a Catequese Eucarística podem se inscrever crianças que completam 9 anos até 31 de março, não é necessário ter realizado o Sacramento do Batismo, o batismo será realizado durante a catequese.
As novas inscrições para Catequese Eucarística acontecem anualmente, sempre entre fevereiro e março.
Já para a Catequese Crismal o requisito é ter concluído a Catequese Eucarística.
Adulto
Para o Catequese com adultos não é necessário ter realizado o Sacramento do Batismo, o batismo será realizado durante a catequese.
Infantil
Para a Catequese Eucarística podem se inscrever crianças que completam 9 anos até 31 de março, não é necessário ter realizado o Sacramento do Batismo, o batismo será realizado durante a catequese.
As novas inscrições para Catequese Eucarística acontecem anualmente, sempre entre fevereiro e março.
Já para a Catequese Crismal o requisito é ter concluído a Catequese Eucarística.
Adulto
Para o Catequese com adultos não é necessário ter realizado o Sacramento do Batismo, o batismo será realizado durante a catequese.
Oficiais
Vaticano
Conselho Episcopal Latinoamericano
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB
Dioceses
Diocese de Chapecó/SC
TV’s católicas
Rede Vida
Sistema Canção Nova de Comunicação
TV Nazaré
Rádios católicas
Cantate FM
9 de Julho
Catedral FM
Milícia da Imaculada
Portais de conteúdo católico
CatólicaNET
Portal Católico
SouCatequista
Formação
Veritatis
Presbíteros
Prof. Felipe Aquino
Bíblia
Bíblia on-line
Catecismo
Catecismo da igreja católica
Vaticano
Conselho Episcopal Latinoamericano
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB
Dioceses
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Catecismo da igreja católica
Comunidades
AVISOS PARÓQUIAIS
